Il futuro di Peralba

I nostri piani sono in fase di definizione e negoziati tra gli azionisti, i proprietari, i nostri dirigenti e i nostri partner nei Paesi Bassi.

Abbiamo due iniziative:
1. Piani operativi per il 2016 e
2. Piani a lungo termine, 2017-2021
I piani operativi e di vendita per il 2016 sono dettagliati in questo momento e comprendono i seguenti obiettivi:

Allo stesso tempo, abbiamo programmato un piano di investimenti per il prossimo anno: tuttavia, non è tutto! Ci stiamo preparando per i prossimi cinque anni, quando l’impianto sarà in piena produzione:

Il futuro è promettente!
Questo è il modo in cui intendiamo raggiungere questi obiettivi futuri.
Ci concentreremo su sei linee di azione:

Dare priorità a Limes, mentre rafforza il caffè
Ottenimento di una produttività media complessiva nel frutteto di Lime non inferiore a 45 tonnellate per ettaro (e anche> 50 sacchi di caffè verde)
Concentrandosi sulla qualità e la fertilità del tiglio per mantenere il nostro attuale tasso di utilizzo per l’esportazione non inferiore all’82% nel 2017 all’86% nel 2018
Mantenendo i costi fissi a non più del 26%
Adottare pratiche di gestione basate sulle proposte di GlobalGAP e consolidare e perfezionare le tecniche di agricoltura di precisione
Investire nel nostro personale

Priorità al lime e attenzione focalizzata sul caffè

Abbiamo dovuto accettare che la produzione, la lavorazione, l’esportazione e la distribuzione in Europa di LIMES è la priorità principale di Peralba. Se inizialmente il progetto è iniziato come un esperimento per “riempire” aree non produttive e quindi proteggere la Foresta Atlantica, 10 anni dopo, il raccolto di limoni è diventato il fiore all’occhiello della fattoria e un business con grandi potenzialità e rendimenti interessanti. Dobbiamo ancora affrontare molte sfide future, ma ora siamo in grado di prevederle, valutarle rapidamente e rispondere in modo intelligente. Gli alberi sono sani e ben nutriti, comprendiamo le caratteristiche del nostro microclima, sappiamo che il nostro particolare terreno deve essere in grado di sostenere la piena produzione e siamo supportati da agronomi molto esperti: tutto ciò di cui abbiamo bisogno ora è procedere con cura e attenzione .

Questo atteggiamento sarà utilizzato anche per la piantagione di caffè. Sebbene questo raccolto contribuisca meno ai risultati finanziari complessivi, stiamo investendo con attenzione per renderlo redditizio. Ad esempio, quest’anno (2016) abbiamo effettuato una drastica potatura per rinvigorire il frutteto. Ciò ridurrà il raccolto il prossimo anno, ma ci consentirà di tornare alle altezze della produttività del 2011. E vogliamo migliorare su di loro: il nostro obiettivo è di 60 borse per ettaro nel 2017 e forse anche di 80 entro il 2018. E se la siccità arriva indietro, questa volta saremo pronti con l’irrigazione di emergenza.

Anche le altre colture (piassava, gomma, dendé, eucalipto) riceveranno attenzione e saranno mantenute, ma con la condizione che non ci distraggano dalle nostre priorità.

Produtividade

Chegamos a 19 toneladas de limão por hectare em 2015 e atingiremos a meta de 26 tons em 2016, com uma certa facilidade (objetivos conservadores). Mas pretendemos nos surpreender com os resultados do próximo ano, certamente com a entrada em produção plena da Peralba Sucupira, estaremos bem acima dos 35 projetados… e 35 já é um ótimo número para nós, mas 40/50 é bem melhor.

Ao mesmo tempo já iniciamos um programa de replantio, 5.000 no próximo ano, e 3.000/5.000 a cada ano seguinte. Isso significa que estaremos mantendo o pomar sempre num estado de renovação e produção plena.

No café pretendemos chegar, no mínimo, aos mesmos níveis de 2011, quando colhemos 48 sacas de grão verde por hectare. Em 2015 fizemos uma poda drástica e provavelmente em 2016 não teremos grandes resultados, mas de 2017 em diante não será menor que 60 sacas por hectare.
As outras lavouras provavelmente continuarão aos níveis atuais, mas isso não fará diferença para nós.

Taxa de utilização

Um fator chave para a lucratividade do empreendimento é a Taxa de Utilização, a relação entre a quantidade total de fruta produzida e a quantidade de fruta embalada para exportação, avaliada como boa quando chegar na Holanda. Em outras palavras, essa taxa é uma combinação de um planejamento e trabalho de campo cuidadoso, práticas culturais precisas e com intervenções cirúrgicas e instantâneas, colheitas e manuseio da fruta rápida e delicada, processos no packing precisos e ‘perfeitos’: a cada passo precisamos manter os cuidados e a experiência que acumulamos até hoje!

Nos últimos três anos a nossa taxa subiu à medida que adotamos práticas de gestão e de manuseio da plantação mais e mais adequadas, e a nossa experiência aumentou. Hoje estamos trabalhando com não menos que 73% de utilização, mas isso não é aceitável ou aceito por nós, e inclui os nossos trabalhadores, não só os gerentes! 82% é a nossa meta coletiva.

Custos

Os custos são e serão ainda mais controlados. Esse é um dos elementos-chave da nossa estratégia empresarial nos próximos anos: manter os custos fixos em baixo de 26%. Além disso ser uma prática atraente e universal, se outro el Nino acontecer, agora que teremos plantas maduras e bem cuidadas, seremos capazes de minimizar os impactos financeiros causados por eventos dessa natureza, se a nossa produção for afetada.

Práticas gerencias e agronomia de precisão

Com quatro anos de certificação GlobalGAP, podemos dizer que nós introduzimos e adaptamos com sucesso as práticas recomendadas… aliás, em inúmeras esferas, as superamos!
Chegou a momento de sofisticar os processos com técnicas de agricultura de precisão. Já introduzimos vários procedimentos usando essas tecnologias, mas sempre os deixamos em segundo plano focando na solução de eventos mais urgentes ou imediatos. Vamos revisitar essas técnicas e aprimorá-las:

Uso de drones na identificação de pestes ou necessidades de alimentos ou água para as plantas. Já usamos drones para mapear partes da plantação e produzir um mosaico de várias quadras com câmeras multiespectrais. Os resultados foram surpreendentes, mas são necessárias maior disciplina e estrutura na gestão das ações relevante (2017-2019)

Estações meteorológicas. Já temos duas estações completas (DAVIS) prontas para instalação no campo, mas precisa de conexões via aérea para trazer os dados na casa mãe e daí para a internet. Vai demorar um dois ou três anos para que os dados sejam corretamente entendidos e ações relevantes corretamente executadas (2017/2019)

Câmeras no packing (e um dia no campo, por que não?). A ideia é colocar câmeras no packing para controle à distância do processo de seleção e empacotamento das frutas… e permitir que os nossos clientes vejam em real time o seu container sendo preparado! Pode parecer pouco, mas a ideia foi muito bem recebida na Holanda!!! (2018/2019)

Processo eletrônico de MIP e controle das operações no campo. Com o uso de tablets ligados à rede de celular, será possível acompanhar as operações no campo em real time ou, no mínimo, obter todas as informações de pulverização ou colheita no final do dia, sem o exercício diário de capturar essas informações no papel e mais tarde transferi-las para o computador. (2017-2020)

Equipar os tratores com GPS e tracking system. Apesar de ser cuidadosos, os motoristas às vezes não pulverizam uma rua, conduzem mais rápido do que recomendado, pulverizam em horas que não deveriam, reportam atividades não completas como feitas, etc. Um tablet ou até um iphone marcaria os trajetos de cada trator, hora, velocidade e outras informações que permitiriam o trabalho ser feito com ainda maior precisão do que hoje (2017/2017)

Irrigação de emergência. Temos muita água pelos riachos perenes que cruzam as lavouras de limão e já criamos um sistema para encher os pulverizadores com água desses riachos: é pouca água (2.000 litros) mas ajuda na eficiência. Um projeto que deverá ser aprovado pela EMBRAPA e os órgãos relevantes governamentais, possibilitará a utilização dessa água a um custo irrisório em períodos de extrema seca, num programa bem estruturado de irrigação emergencial (2018-2021)

Gotejamento em profundidade. Uma nova técnica ainda não explorada no Brasil em lavouras de Limão é o gotejamento subterrâneo (40/50 cm) perto das raízes das plantas. Esse método usa quantidades mínimas de água, facilmente supridas pelos nossos riachos e sem necessidade de autorizações complexas por órgãos estaduais. Consideramos introduzir esse método. o mais rapidamente possível (2017-2018)

Aposta no nosso pessoal

Desde 2010 decidimos de desenvolver pessoas que realmente se dedicam à empresa, no lugar de procurar trabalhadores já ’prontos’. Hoje, temos um time de 13 trabalhadores que já nos acompanham por, pelo menos, 4 anos. Esses serão os nossos líderes e neles nós investiremos no futuro… e saberemos como recompensar essa dedicação à empresa com a própria evolução profissional. Não só: acabamos de abrir a nossa escola para meninos de até 14 anos e para adultos! O time para 2017-20121 está pronto. Só faltam dois elementos novos que iremos procurar ao longo de 2016. Com esses abordo, o projeto 2017-221 estará pronto.